Goleiros corintianos
No belo caderno especial sobre o centenário do Corintians, no Estadão de hoje, um triste esquecimento: salvo engano de uma primeira leitura, em meio a tantas matérias interessantes, nenhuma menção a dois confiáveis goleiros - Bino e Cabeção.
É certo que o então jovem Gilmar, formado no glorioso Jabaquara, chegou em 1951 e logo converteu-se no ídolo maior, mas Bino, um paranaense baixinho, que em voos fulminantes parava as bolas adversárias, prestou, anos 40, bons serviços ao clube.
Depois viria Cabeção, anos 50/60, que muitas vezes alternou a meta corintiana com Gilmar.
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