Barbara Gancia, na Folha de S.Paulo, e Sandro Vaia, no Observatório da Imprensa, tentaram, com bom senso e bom humor, colocar um ponto final na polêmica gerada pela monumental gafe de Boris Casoy e sua opinião, no mínimo execrável, microfone aberto na Band, sobre garis e lixeiros. Em resumo, tudo neste país converge para a obrigação do sujeito ser de direita ou de esquerda, ou seja, tudo se politiza, tudo vira ideologia, tudo é ou não é politicamente correto. Me dá um tempo aí, Zildete! Hoje ainda não comi minha empadinha de palmito no boteco da esquina, e isso sim, benhê, é da maior importância, está no centro das minhas preocupações.
Posso falar?
Afonsinho, lendo toda essa verborragia ideológica em torno do feio escorregão do Casoy, a turma lá da Vila Carrão pergunta: por que razão não pode um cidadão comum, bom chefe de familia, torcedor apaixonado do velho Jabaquara, pagador em dia de contas e impostos, manifestar opiniões políticas mais à direita, digamos, um pouco conservadoras? Onde fica a tão propalada liberdade de expressão, bandeira sempre desfraldada pelo pensamento de esquerda?
Posso falar?
Afonsinho, lendo toda essa verborragia ideológica em torno do feio escorregão do Casoy, a turma lá da Vila Carrão pergunta: por que razão não pode um cidadão comum, bom chefe de familia, torcedor apaixonado do velho Jabaquara, pagador em dia de contas e impostos, manifestar opiniões políticas mais à direita, digamos, um pouco conservadoras? Onde fica a tão propalada liberdade de expressão, bandeira sempre desfraldada pelo pensamento de esquerda?
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