Morreu, pô!
O uso de clichês e lugares comuns nos jornais é tão repetitivo que às vezes parece até gozação de redatores e editores.
Um exemplo desse recurso, pobre e chato, é uma notinha de apenas dez linhas no Caderno Metrópole do Estadão de hoje, noticiando uma homenagem a Adoniran Barbosa: ¨...se fosse vivo, completaria 100 anos em 2010...¨
Nos tempos de bom jornalismo da extinta Folha da Tarde, anos 80, essa besteira era saudada com um grito vindo lá do fundo da redação, ¨mas morreu!¨
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